Detalhe: Os Caminhos do Lixo de Alice Monsell.
A instalação Os caminhos de lixo pretende propor um deslocamento no corredor do hostel e um deslocamento do olhar do observador que pode transitar pela horizontalidade da montagem que também sobe e desce, vira ao redor de cantos e colunas, modo de reativar a sensação de se deslocar no espaço e recriar a sensação de estar andando de um lugar para outro, que de fato acontece neste percurso estreito dentro do hostel.
Saudações da praia do Laranjal, Alice Monsell, três fotografias com inserções fotográficas digitais - fotomontagem, impressão a laser sobre papel reciclado 240, 2018.
Este trabalho foi elaborado a partir de registros da Caminhada e Ação de Limpeza Laranjal III, realizada em abril de 2018. As obras estão em exposição no presente momento na exposição itinerante Agua Essencia da Vida, coordenada pela Associação Chico Lisboa de Porto Alegre, RS.
Caminhos do lixo. Óculos achados durante caminhadas no Centro de Pelotas.
Sobras do corpografia II. fotografia com impressão a laser sobre papel reciclado 240, com recorte e colagem de embalagem plástica, 2018.
Na imagem (acima) se nota duas fotografias. A do meio, mais centralizada recebeu uma inserção física no lugar da figura com recorte e colagem fisica de uma embalagem mole de um pacote de chips. O trabalho foi elaborado a partir de registros da Caminhada e Ação de Limpeza Laranjal III, 2018.
Caminhos do lixo, Caminhada na rua Conde de Porto Alegre.
Os caminhos do lixo.
impressão a laser sobre papel reciclado, desenho sobre papeis velhos, rasgados ou doados, 2017 (desenho na faixa central sobre isopor) e 2018 (de cima)
Os registros fotográficas e os desenhos aqui recordam momentos de três caminhadas onde eu e mais uma pessoa - Lica, Pablo ou Chico - caminhamos. Andamos ao longo de várias ruas na zona do Porto de Pelotas e no entorno da Reitoria do Anglo da UFPel, Pelotas, RS.
Os desenhos, por vezes, são elaborados a partir de múltiplas fotografias e formam um tipo de "desenho-assemblagem" ou são versões gráficas de uma unica foto.
Sobras de isopor de embalagens são utilizadas para suspender os desenhos do contato direto com a parede.
Cartões postais da Mara Nunes que ficam na parede oposta.
Fotografias do projeto de pesquisa no Mestrado em Artes Visuais do Centro de Artes da UFPel que imvestiga as marcas da destruição em Barro Duro/Balneário dos Prazeres, Laranjal, Pelotas, RS , Mara Nunes, 2018.
O deslocamento na orla da Lagoa dos Patos faz parte do processo de criação das imagens que foram tiradas durante caminhadas em Barro Duro e as várias praias do Laranjal em Pelotas, RS. Alguns das fotos registram ações coletivas do projeto de pesquisa Sobras do Cotidiano e da Arte do Grupo de Pesquisa DeslOCC entre 2016, 2017 e 2018, respectivamente: Caminhada e Ação de Limpeza em Laranjal I , II e III de 2016, 2017 e 2018.
Todos são fotografias com impressão digital sobre suporte de material sustentável, 2,10 cm c 29,7 cm:
As imagems de cima, da esquerda para a direita.
Mara Nunes, Figueira: Balneário dos Prazeres, 2018.
Mara Nunes, Figueiras Queimadas: Balneário dos Prazeres, 2018.
Mara Nunes, Série Marcas de destruição: Balneário dos Prazeres, 2018.
Mara Nunes, Marcas da Destruição II: Balneário dos Prazeres, 2018.
Mara Nunes, Voçoroca: descida da Rua Três Passos, Balneário dos Prazeres, 2018.
Mara Nunes, Lagoa Plástica, 450 anos: Balneário dos Prazeres, 2018.
Mara Nunes, Garrafa Pet 400 anos: Balneário dos Prazeres,2018.
Imagens em baixo, da esquerda para a direita.
Mara Nunes, Desassossego: Balneário dos Prazeres, 2018.
Mara Nunes, Consciência: Balneário dos Prazeres, 2018.
Mara Nunes, Registro da Caminhada e ação de limpeza no Laranjal I, 2018.
Mara Nunes, Tempo: Balneário dos Prazeres, 2018.
Mara Nunes, Registro da Caminhada e ação de limpeza no Laranjal II, 2018.
Mara Nunes, Descartados: Balneário Santo Antônio. Caminhada e ação de limpeza no
Laranjal, 2018.
Mara Nunes, Coleta: Balneário dos Prazeres, trilha realizada pelos organizadores do
Curso de Multiplicadores Ambientais-SANEP, 2018.
As fotografias mostram a
destruição por meio da erosão e do descarte inadequado no Barro Duro, Laranjal,
Pelotas, na Lagoa dos Patos, RS e são produções da poética visual de Mara
Nunes desde 2016. Algumas destas imagens foram apresentadas em modos diversas, inclusive na forma de
cartões postais (12 cm x 18 cm) que também fazem parte da presente exposição
coletiva.
Sem título, fotografia, Chico Furtado, 29,7 cm x 21,0 cm, 2018.
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