domingo, 22 de março de 2015

2012 "Artes e Ofícios para Todos" (São Paulo): "Espaços domésticos" de Alice Monsell e Making of "Uma destruição" de Raquel Ferreira na Garagem Experimental.


"Espaços domésticos", na "Artes e Ofícios - Para Todos"
 Alice Monsell, 2012 na exposição coletiva "Artes e Ofícios -Para todos", São Paulo, setembro 2012.

Instalação  -"Disposição/display doméstica". Situação propositiva.


Múltiplos fotográficos de desenhos da série
"Espaços domésticos da televisão" (2010)  
foram disponibilizados na prateleira para quem
gostaria de sentar na tatame e olhar as imagens ou as levar para casa.



 
 
Múltiplos em xerox a lazer da série de desenhos
 "Você viu esta codorna? - Uma história em quadrinhos"
foram disponibilizados na parede, numa gaiola.
 


"Você viu esta codorna? - uma história em quadrinhos" série de sete desenhos em caneta esferográfica  com apresentação: xerox a lazer.

Apresentação parietal na instalação: Gaiola de pássaro metálica.

 


 
Dispositivo de apresentação parietal (a parte plástica externa de uma tevê portátil Britânia mini).
 
A tevê "enquadra"* um trabalho da série "Espaços domésticos da televisão": desenho em caneta esferográfica sobre papel digitalizado e impresso em veículo fotográfico, 2010.
 
*
O modo de apresentar remete aos "enquadramentos"
desenvolvidos  durante a tese no IA/UFRGS
 

 

    espaços domésticos da televisão

espaços domésticos da televisão





Foto Dani Pinheiro


Foto Dani Pinheiro

Foto Dani Pinheiro
Foto Dani Pinheiro
Foto Dani Pinheiro









Em preparação para a exposição "Artes e Ofícios - Para Todos".
Making of: "Uma destruição" na Garagem Experimental

Narrativas de uma destruição - Parte V

Foto Camila Hein


Teaser da vídeo performance de Raquel Ferreira

Créditos:
https://www.youtube.com/watch?v=SaNXYzZ9oQo
 
Apresentação de "Narrativas de uma destruição-Parte V"
na exposição coletiva "Artes e Ofícios para Todos", 2014, São Paulo

http://asterisconolabirintodilacerado.blogspot.com.br/





LINKS: mais sobre "Artes e Ofícios  - Para Todos"
4 a 16 de setembro de 2012
Galpão do Liceu de Artes e Ofícios
Rua Jorge de Miranda 676, Bairro Luz, São Paulo



 
 
 
 


O projeto "Artes e Ofícios 1 - para todos" é uma exposição influenciada pelos projetos que o curador Walter Hopps desenvolveu nos Estados Unidos durante as décadas de 60 e 70. O objetivo desta mostra é ser um local democrático, colaborativo, que opere em rede, onde se desdobrarão debates e que no final seja um grande encontro.




 




 
 
TC Magazine
 
 
 
 






Galpão do Liceu das Artes, na Capital, reúne obras de 357 artistas plásticos. Foto: Divulgação







Registro da exposição, vídeo celular:
https://www.youtube.com/watch?v=Iaz3qQc47xU
Bruno Mendonça não é o idealizador do projeto, ele faz parte do grupo que organiza o evento.





 
 
 
 
 
 
 








 
 
 
 
 
“pegue uma pedra, faça um desejo”
no ARTES E OFÍCIOS para todos!









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FOLHA DE SAO PAULO

www1.folha.uol.com.br/.../61014-apos-cumprir-seu-papel-mostra-parale...
 
Índice geral
São Paulo, quinta-feira, 16 de agosto de 2012Ilustrada

Após 'cumprir seu papel', mostra Paralela não ocorrerá neste ano
Evento, que era simultâneo à Bienal de SP desde 2002, dará lugar a exposição sem curadoria
Diante de mercado de arte mais consolidado e com mais espaços, organizadores e artistas falam em fim de ciclo
GUSTAVO FIORATTI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após cinco edições, a mostra Paralela, concebida por galeristas de São Paulo desde 2002 e realizada sempre simultaneamente à Bienal Internacional de São Paulo, deixará de ocorrer a partir deste ano, segundo seus organizadores -entre os quais estão nomes como Márcia Fortes e Ricardo Trevisan.
Embora exista a possibilidade de que a mostra se articule a outros eventos -à feira SP-Arte, por exemplo-, o diálogo que procurou estabelecer com a Bienal de fato chegou ao fim.
"A Paralela cumpriu seu papel, fechou um ciclo", diz Márcia. "Não fazia sentido dar continuidade a ela."
A mostra foi criada para ser uma vitrine da arte contemporânea brasileira no momento em que a Fundação Bienal passava pela crise de gestão que culminou na apelidada Bienal do Vazio (2008).
A perda de força da Paralela ocorreu por uma simples razão: seus organizadores, bem como os artistas representados por eles, enfim conquistaram espaço dentro e fora do país.
Não havia mais necessidade, portanto, de fomentar um movimento de luta por representatividade.
"Basta compararmos o momento em que a Paralela foi criada e o momento em que estamos agora", diz Ricardo Trevisan, dono da Casa Triângulo. "Havia crise na Bienal, não existia feira de arte no Brasil nem a participação de galerias brasileiras em feiras de arte internacional."
Eliana Finkelstein, presidente da Abact (Associação Brasileira de Arte Contemporânea), também considera que a Paralela "cumpriu seu ciclo". Segundo ela, hoje existe mais participação das galerias na própria Bienal de São Paulo. "É uma relação com a fundação que não havia na gestão anterior", diz.
O produtor Marcos Farinha, que esteve na organização da Paralela desde sua primeira edição, diz que uma nova proposta vai ocupar o lugar do evento.
O galpão do Liceu de Artes e Ofício, na Luz, onde foram realizadas as duas últimas mostras, continua à disposição dos organizadores. O formato muda completamente.
A exposição proposta agora, "Artes e Ofícios¹ - Para Todos", não tem curadoria. Os trabalhos são selecionados "por ordem de chegada".
A ideia se inspira em projeto desenvolvido por Walter Hopps (1932-2005) nos Estados Unidos nos anos 1960.
Os critérios de seleção foram divulgados anteontem -um "flyer" de convocação circula pelo Facebook.
O anúncio diz: "Você está convidado a comparecer com uma obra de arte de sua autoria no Galpão do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, no domingo, dia 2 de setembro, ou na segunda, dia 3, das 11h às 19h". A mostra será aberta no dia 4/9.
 


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