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Amassar e jogar fora. 4 desenhos sobre pedaço de madeira de pinho. Pastel seco e lápis sobre papel artesanal de estrume de elefante. |
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da série de desenhos: Amassar e jogar fora. 2015 (desenho de registro de papeis jogados fora - estes papéis estão no trabalho tridimensional, a seguir) |
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Reconstruindo o absolutamente inútil. 2008. papel e cola. |
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Da série: Caminhos do lixo, Cartografia do caminho do lixo da minha casa.
banquinho da minha casa com colagem de papel e impressão jato de tinta. 2015 |
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Caminho dos tocos e caminhão das toras, Rua Conde de Porto Alegre, Centro, Pelotas-RS.
Desenho lápis grafite sobre papel aquarela rasgada, montado sobre isopor. 2017.
(montagem de registros fotográficos desenhados.
Desenho relata padrões culturais e ambientais, apagamentos, esquecimentos, desaparecimentos....o que sobra...) |
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vista lateral do isopor que suspende o papel do desenho |
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Caminhos do lixo. Posto de reciclagem Areal II, Cris-Ceval, zona do Porto, Pelotas-RS. Desenho sobre papel sulfite com impressão a jato de tinta a cores, caneta esferográfica azul e preto, 2015 |
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Caminhos aquíferas do lixo:Sobrarmambaia, Marambaia, Rio Grande-RS, perto de Pelotas no canal São Gonçalo. Papel canson e lapis grafite sobre folha de papel arroz sobre folhas de papel sulfite escrita com lípis e caneta esferográfica.
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Alice Monsell, Panoramambaia. Desenho em lápis grafite sobre papel canson muito velho, fotocomposito desenhado de registros de Marambaia em Rio Grande-RS, perto de Pelotas no canal São Gonçalo. Uma visita coletiva dos membros do Grupo de Pesquisa DeslOCC foi realizada em 2015, de onde emergiu muitos trabalhos variados e que podem ser visto na revista Paralelo 31 num ensaio visual de 2016 ed. 6, ver: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/paralelo/issue/view/595
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Alice Monsell. Os caminhos do lixo: Caminhão do lixo visto da sacada da minha casa, Andrades Neves, Centro, Pelotas-RS. 2015. Caneta esferográfica sobre papel sulfite com impressão jato de tinta. |
Domesticação do DMAE |
Detalhe de bonde de Porto Alegre que foi disposta dentro da galeria DMAE (pois, estava num espaço no fundo da galeria). O assento de bonde foi deslocado para o espaço de exposição para criar um ambiente doméstico no canto deste enorme caixa de água que é o DMAE. A lixeira no cão foi trazida da minha casa e é o "molde" para o objeto tridimensional que pode ser visto no fundo do registro fotográfico (ou seja, a obra: Reconstruindo o absolutamente inútil, colagem-moldagem de papel, 2008, um trabalho do Doutorado (UFRGS).
OBRAS DA EXPOSIÇÃO COLETIVA DE OUTROS ARTISTAS NO DMAE - ARTE + ARTE 2018 |
Imagens da noite de abertura
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Panoramambaia, desenho em grafite sobre papel canson (2012) reapresentado em prateleira de madeira marcada pela poeira que sobrou quando foram retirados os livros (prateleira com poeira inédita, 2008). |
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Domesticação do DMAE, Alice Monsell |
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Mario Schuster na noite da abertura. |
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Ambiente criado para apresentar os desenhos, utilizando assentos de bonde antigos de Porto Alegre que se encontravam no DMAE.
Fiquei muito feliz com a integração dos desenhos no ambiente do DMAE que é um antigo caixa d'água de Porto Alegre. Os desenhos no fundo do canto da sala estão incorporados entre os canos e criam um sistema em fluxo entre o dentro e o fora, entre o conteúdo de lixo na água representado em alguns dos desenhos, ou o fluxo das árvores transportadas de Pelotas a Porto Alegre via caminhões para toras. Estes fluxos de lixo e de toras sugeram processos industriais, consumismo que destroem o meio ambiente, contrabalanciados pelo sistema de manutenção - o DMAE - local/sistema de limpeza e fornecimento da água potável para a cidade: Departamento Municipal de Água e Esgotos. |
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Obra de Mario Schuster |
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Detalhe da ambientação para os desenhos, Alice Monsell, com Francisca no dia da desmontagem. |
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Detalhe da ambientação para os desenhos, Alice Monsell |
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Detalhe do desenho na parede. grafite sobre canson. |
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