Exposição coletiva BRINCAR OUTRA VEZ, curadoria de Helene Sacco e os artistas do Arquipélago Casa/Atelier/Espaço de arte.
Quantos
brinquedos têm em sua casa? obra
inédita, objeto múltiplo (conjunto de 13 multíplos), materiais: papel e
impressão a lazer de fotografia, cola, (9,5 x 9,5cm x 0,15 cm cada)
Descrição – Este múltiplo foi distribuído nas mesas do
espaço expositiva durante o período da exposição como
dispositivo que pode ser utilizado como porta-copos e lido , pois, há um enunciado impresso para provocar a percepção no
contexto desta exposição sobre o brincar e o brinquedo naquela época de consumismo
natalina de fim de ano, por meio da frase/enunciado: Quantos brinquedos têm em sua casa? O objeto detourna (apropria) o formato e o
modo de dispor uma “porta-copos” para fins visuais e políticas, pois, ele também
tem utilidade como objeto, assim, potencializando dúvida sobre o estatus deste objeto no contexto da exposição.
Proposta
Concurso: Quantos brinquedos cabem numa casa? 2017. Instalação e situação performativa com vários elementos e
materiais: papel, papelão, papel Paraná, papel sulfite, tecido preto, banca,
mesa, caixa, canetas e lápis, fotocópia a lazer sobre papel reciclado,
fotografia.
Descrição – pequena INSTALAÇÃO PROPOSITIVA de objetos apropriados
e criados para provocar a participação num concurso para ganhar um brinquedo da
minha casa a partir de preencher uma ficha no concurso (que o ganhador deve
doar depois para quem tiver menos brinquedos
em sua casa). A instalação se trata de um “cantinho” onde a pessoa pode
sentar num banco com mesa onde pode escrever e participar no concurso descrito
no cartaz na parede (o formato de cartaz é utilizado para explicar as regras e apresentar
a fotografia “Quantas bonecas cabem numa
casa”) (obs. O concurso realizado com 10 ganhadores não é um concurso fictício). A instalação apresenta também um livro de
artista onde as pessoas podem registrar suas memórias sobre brinquedos. (Devido à participação do público, a
instalação é considerada também uma “situação
performativa”, parte da qual é realizada pela visita em casa e entrega do
brinquedo ou boneca depois do término da exposição). O objetivo do concurso e a fotografia no
cartaz é provocar certa reflexão sobre o excesso de objetos em certas casa e a
falta de objetos em outras casas nesta época de fim de ano (novembro) quando
começa o consumismo natalina que coincide com o período da exposição coletiva.
“Visita do
Capitão à galeria em Nova Iorque e a volta perigosa para Pelotas”, obra inédita de 2017, Sequência de 21 fotos 10 x 15
cm, sequencia horizontal na parede,
Descrição: sequência fotográfica de entre 15 a 21
fotos 10 x 15cm mostrando um boneco (mostrado
em perspectiva) viajando de avião e ônibus entre EUA e Pelotas. Além da obra brincar com
a visualidade lúdica de um boneco em perspectiva também é uma investigação de
um tipo de “deslocamento” vinculado ao procedimentos
do Grupo de Pesquisa Deslocamentos,
Observâncias e Cartografias Contemporâneas (CNPq/UFPel).
apresentada da exposição coletiva. Brincar outra vez, local: Arquipélago casa e atelier, Centro, Pelotas-RS, de 31 outubro-15 novembro de 2017, produção vinculada ao Projeto de pesquisa SOBRAS DO COTIDIANO E DA ARTE: Contextos, reaproveitamento, diálogos e documentação do lixo em deslocamento entre o espaço privado e público (renovação)-UFPel do Grupo de Pesquisa: Deslocamentos, Observâncias e Cartografias Contemporâneas (CNPq/UFPel).
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