sábado, 10 de março de 2018

2017: Brincar outra vez / exposição coletiva no Ateliê Arquipélago, Pelotas-RS, 31 outubro-15 novembro/ participação com duas obras inéditas Alice Monsell


Exposição coletiva BRINCAR OUTRA VEZ, curadoria de Helene Sacco e os artistas do Arquipélago Casa/Atelier/Espaço de arte. 



Quantos brinquedos têm em sua casa? obra inédita, objeto múltiplo (conjunto de 13 multíplos), materiais: papel e impressão a lazer de fotografia, cola, (9,5 x 9,5cm x 0,15 cm cada)
Descrição – Este múltiplo foi distribuído nas mesas do espaço expositiva durante o período da exposição   como dispositivo que pode ser utilizado como porta-copos e lido , pois, há um  enunciado impresso para provocar a percepção no contexto desta exposição sobre o brincar e o brinquedo naquela época de consumismo natalina de fim de ano, por meio da frase/enunciado:  Quantos brinquedos têm em sua casa?  O objeto detourna (apropria) o formato e o modo de dispor uma “porta-copos” para fins visuais e políticas, pois, ele também tem utilidade como objeto, assim, potencializando  dúvida sobre o estatus deste objeto no  contexto da exposição.






Proposta Concurso: Quantos brinquedos cabem numa casa? 2017. Instalação e situação performativa com vários elementos e materiais: papel, papelão, papel Paraná, papel sulfite, tecido preto, banca, mesa, caixa, canetas e lápis, fotocópia a lazer sobre papel reciclado, fotografia.


Descrição – pequena INSTALAÇÃO PROPOSITIVA de objetos apropriados e criados para provocar a participação num concurso para ganhar um brinquedo da minha casa a partir de preencher uma ficha no concurso (que o ganhador deve doar depois para quem tiver menos brinquedos  em sua casa). A instalação se trata de um “cantinho” onde a pessoa pode sentar num banco com mesa onde pode escrever e participar no concurso descrito no cartaz na parede (o formato de cartaz é utilizado para explicar as regras e apresentar  a fotografia “Quantas bonecas cabem numa casa”) (obs. O concurso realizado com 10 ganhadores  não é um concurso fictício).  A instalação apresenta também um livro de artista onde as pessoas podem registrar suas memórias sobre brinquedos.  (Devido à participação do público, a instalação é considerada também  uma “situação performativa”, parte da qual é realizada pela visita em casa e entrega do brinquedo ou boneca depois do término da  exposição).  O objetivo do concurso e a fotografia no cartaz é provocar certa reflexão sobre o excesso de objetos em certas casa e a falta de objetos em outras casas nesta época de fim de ano (novembro) quando começa o consumismo natalina que coincide com o período da exposição coletiva.








“Visita do Capitão à galeria em Nova Iorque e a volta perigosa para Pelotas”, obra inédita de 2017, Sequência de 21 fotos 10 x 15 cm, sequencia horizontal na parede,
Descrição: sequência fotográfica de entre 15 a 21 fotos 10 x 15cm  mostrando um boneco (mostrado em perspectiva) viajando de avião e ônibus  entre EUA e Pelotas. Além da obra brincar com a visualidade lúdica de um boneco em perspectiva também é uma investigação de um tipo de “deslocamento” vinculado ao  procedimentos do Grupo de Pesquisa  Deslocamentos, Observâncias e Cartografias Contemporâneas (CNPq/UFPel).








apresentada da exposição coletiva. Brincar outra vez, local: Arquipélago casa e atelier, Centro, Pelotas-RS, de 31 outubro-15 novembro de 2017,  produção vinculada ao  Projeto de pesquisa SOBRAS DO COTIDIANO E DA ARTE: Contextos, reaproveitamento, diálogos e documentação do lixo em deslocamento entre o espaço privado e público (renovação)-UFPel do  Grupo de Pesquisa: Deslocamentos, Observâncias e Cartografias Contemporâneas (CNPq/UFPel).
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